O ex-técnico do Grêmio, Renato Gaúcho, voltou a manifestar publicamente seu desejo de comandar a seleção brasileira. Em entrevista à ESPN, o treinador de 62 anos reafirmou que continua sonhando com a oportunidade de liderar a equipe nacional.
Segundo ele, todo profissional da área deve aspirar a essa posição, desde que tenha confiança em seu próprio trabalho. “Sim, (o sonho de assumir a seleção) continua. O treinador, independentemente de quem quer que seja, tem que ter o sonho de treinar a seleção brasileira desde que ele se garanta”, declarou Renato.
Durante a conversa, o ex-jogador também relembrou sua trajetória como atleta e destacou a importância de sonhar alto. Ao citar sua passagem pelo Grêmio, Renato mencionou que, quando chegou ao clube, almejava representar a seleção brasileira.
Em entrevista, Renato reafirma sonho de comandar a Seleção Brasileira
O objetivo foi concretizado no ano seguinte, quando passou a vestir a camisa canarinho, permanecendo por uma década. Para ele, essa experiência reforça a necessidade de persistência e ambição na carreira.
Sem clube desde sua saída do Grêmio ao final da última temporada, Renato Gaúcho garantiu estar preparado para assumir a seleção caso surja a oportunidade.
“A minha parte eu procuro fazer. Se um dia eu chegar, ótimo, vou realizar meu sonho. Se eu não for, tudo bem. O que vou fazer? Agora, o pensamento e sonho de treinar a seleção eu vou ter sempre”, completou o treinador, demonstrando confiança e determinação.
Portaluppi comentou sobre declarações de Raphinha
Além de falar sobre suas ambições profissionais, Renato também comentou as recentes declarações do atacante Raphinha antes do confronto entre Brasil e Argentina. O jogador do Barcelona afirmou que o clássico sul-americano seria decidido na “porrada”, dentro e fora de campo. Para Renato, esse tipo de declaração pode prejudicar a equipe e gerar uma reação negativa dos adversários.
“É uma coisa pesada o que ele falou, que tem que ser na ‘porrada’. Não é por aí, principalmente se tratando de um clássico. Você deixa o árbitro com uma desconfiança grande, motiva o adversário. Tem que saber usar as palavras”, opinou o treinador.
